Um dos momentos que marcaram a 14º edição do Prêmio de Excelência Gráfica Jorge Salim, sem dúvida, foi o livro-brinde “O Legado de Gutenberg”, distribuído aos convidados na saída do evento.
A obra narra toda a trajetória do processo produtivo gráfico, desde as primeiras formas escritas de comunicação que se tem notícia, com as pinturas rupestres datadas de 5 mil anos atrás, passando pela invenção do tipo móvel de Gutenberg, até chegar à indústria gráfica dos dias atuais.
Inspirado em obra homônima de Max Schrappe, de 2001, a publicação descreve como a invenção de Gutenberg, um alemão detentor de conhecimentos em metalurgia e ourivesaria, alterou o curso da história e revolucionou os caminhos da humanidade.
Relata de forma clara fatos dessa epopeia, cujo início, presume-se, gire em torno do ano de 1450, uma época em que Europa vivia uma grande perturbação social, marcada pelo final da Peste Negra, que ceifou milhões de vidas em meados dos anos 1300, e a Guerra dos Cem Anos que ainda se estendera ferozmente entre Inglaterra e França até 1453.
O livro traz ainda textos sobre Johann Alois Senefelder, inventor da litografia, e Ottmar Mergenthaler, responsável pela criação do linotipo.
Na sequência, detalha o surgimento da Imprensa Régia no Brasil, instalada por D. João VI, após sua fuga da Europa, e o desenvolvimento da indústria gráfica no Brasil.
O capítulo final da publicação foi dedicado à indústria gráfica do Distrito Federal, consolidada no sonho de Juscelino Kubitschek, e mostra a história dos pioneiros gráficos e o crescimento do Sindigraf-DF.
Com 120 páginas, no formato 225mm x 300mm, com luva e capa dura, a obra foi impressa, em uma parceria inédita, pela Athalaia Gráfica e Editora e Coronário Editora Gráfica, em papel Couché Matte Suzano, com apoio da DF Papéis. As chapas CtP Agfa foram doadas pela Melo Distribuidora e o hot-stamp ficou por conta da GH Comunicação Gráfica.
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