O Sebrae no Rio Grande do Norte reuniu pela primeira vez a bancada federal para apresentar um panorama do segmento das micro e pequenas empresas no estado, ontem, na sede da instituição, em Natal. Foram mostrados números que comprovam a força do segmento na economia potiguar. Dirigentes da Instituição ratificaram o papel do Sebrae de dar suporte técnico àqueles que estão iniciando um negócio ou que já possuem e pretendem desenvolvê-lo. O Presidente da COMPEM e diretor-secretário da FIERN, Heyder Dantas, participou e acompanhou todo o evento.
Ao longo do ano passado, foram realizados mais de 102 mil atendimentos a empresários, potenciais empreendedores e estudantes do estado. Nesse intervalo, foram feitas 98,3 mil orientações técnicas e promovidos 1.328 cursos, 1712 palestras e 748 oficinas. Somente na área de consultoria, o Sebrae realizou quase 229 mil horas de consultoria para melhorar o desempenho e a competitividade de pequenos negócios instalados no estado.
Os números foram apresentados pelos dirigentes da Instituição, composto pelo presidente do Conselho Deliberativo Estadual (CDE), Marcelo Fernandes de Queiroz, e pelos diretores José Ferreira de Melo Neto (superintendente), João Hélio Cavalcanti (técnico) e Marcelo Toscano (Operações), que formam a diretoria executiva. Marcelo Queiroz enfatizou a importância do apoio ao segmento das micro e pequenas empresas, e reiterou que à frente do Conselho do Sebrae e da presidência do Sistema Fecomércio continuará buscando o apoio da bancada federal nos projetos que buscam a melhoria do ambiente favorável aos pequenos negócios.
Participaram do encontro os senadores Jean Paul Prates e Zenaide Maia, assim como os deputados federais Fábio Faria, Natália Bonavides, Walter Alves, João Maia e Benes Leocádio. O encontro ocorreu no salão de eventos do Sebrae.
A deputada Zenaide Maia parabenizou o Sebrae pela iniciativa de mostrar a força dos pequenos negócios, dando visibilidade ao segmento das micro e pequenas empresas com dados de geração de emprego e renda. “Não é o governo, nem o estado que gera emprego. Mas é quem viabiliza, dando a segurança pública e segurança hídrica, por exemplo. O Sistema S quando educa, gera emprega e renda. O Sebrae orienta o empreendedor que muitas vezes não sabe nem como abrir o seu pequeno negócio”, afirma.