Fiemt comemora o Dia da Indústria nesta quinta

Evento inclui premiação das Melhores Indústrias para Trabalhar em Mato Grosso e palestra com o jornalista William Waack

A Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt) celebra nesta quinta-feira o Dia da Indústria, comemorado nacionalmente em 25 de maio. O evento contará com a presença do jornalista William Waack, que ministrará a palestra “As eleições e seu impacto nas mudanças econômicas e políticas no Brasil”. O encontro terá a presença de empresários e políticos convidados e ocorrerá nesta quinta-feira (24/05), às 19h30, no Buffet Leila Malouf, em Cuiabá.

“Um país que possui uma indústria forte possui uma economia crescente. O setor é responsável, em Mato Grosso, por mais de 130 mil empregos. São 11 mil indústrias que fazem a diferença na economia estadual e, principalmente, na vida de milhares de mato-grossenses. Neste ano eleitoral, que é tão crucial para os próximos quatro anos do Brasil, é imprescindível fazer uma análise criteriosa para tentar prever o que acontecerá com a economia e os rumos do setor no país e aqui em Mato Grosso”, disse o presidente do Sistema Fiemt, Jandir Milan.

Durante o evento haverá, ainda, a premiação das “Melhores Indústrias para Trabalhar em Mato Grosso”, prêmio promovido pelo Sistema Fiemt, em parceria com a TV Centro América, com a finalidade de reconhecer as melhores práticas de gestão de pessoas nas indústrias do estado.

DIA DA INDÚSTRIA - O dia 25 de maio foi estabelecido como o ‘Dia da Indústria e do Industrial’ pelo decreto 43.769 de 21 de maio de 1958, assinado pelo presidente Juscelino Kubitschek. A data foi escolhida para homenagear o empresário Roberto Simonsen, considerado o patrono da indústria brasileira. Formado em engenharia, ele consagrou-se como administrador, industrial, professor, político e historiador, além de ser imortalizado como membro da Academia Brasileira de Letras.

PALESTRANTE – William Waack tem 34 anos de jornalismo, 20 dos quais como correspondente internacional (principalmente na Alemanha, Grã Bretanha, Rússia e Oriente Médio), o que o credencia a discorrer sobre diversos temas. Apresentou o “Jornal da Globo” até 2017, da TV Globo, e, pela mesma empresa, também foi colunista do G1 e repórter especial. Publicou quatro livros e venceu duas vezes o principal prêmio brasileiro de jornalismo – o Esso – pela cobertura da Guerra do Golfo (1991) e pelas revelações sobre os arquivos secretos de Moscou (1993).