O Congresso Nacional votará, nos próximos dias, assunto de interesse de todos nós, brasileiros: a criação de um teto para os gastos públicos. Os sindicatos patronais da indústria veem de público, mais uma vez, defender o que entende ser o melhor para o país: A redução dos gastos públicos. O Brasil do futuro precisa, agora, de um limite para as despesas.
É preciso fazer mais com menos e fixar novas prioridades, como em uma família que, quando o cinto aperta, racionaliza e diminui seus gastos, e preserva a saúde e a educação. Com o Brasil tem de ser do mesmo jeito. Cortar gastos não significa abandonar o que é mais importante, ao contrário: É economizar para garantir o que é prioridade. Os países mais desenvolvidos só alcançaram esse nível por terem sido rigorosos nesse campo.
A PED 241/2016 cria um teto por 20 anos, com diversos efeitos positivos. O teto de gastos:
• Impedirá a repetição e o aprofundamento do déficit fiscal que tem asfixiado os cofres públicos.
• Induzirá a eficiência na aplicação dos recursos, visando à melhoria da prestação dos serviços públicos.
• Evitará o aumento de impostos, favorecerá o controle da inflação, a redução da dívida pública e a consequente queda das taxas de juros.
• Trará previsibilidade e transparência às despesas da união e favorecerá a retomada do investimento.
• Levará sinal inequívoco para empresários e investidores de que o Brasil voltou a ser um destino seguro e atraente para investimento. É disso que o Brasil precisa. É isso o que a população espera: o retorno dos altos impostos que são pagos e a construção de um novo ciclo de geração de riquezas para todos.
Senhores e senhoras parlamentares, o Brasil está com os olhos voltados para o congresso nacional. Nesse momento, o clama por firmeza na condução dos interesses da nação, para recuperar o emprego e a renda das famílias. A HORA É AGORA!