O Grupo Pró-Rondonópolis entregou hoje (03.08) um documento ao procurador-geral do município, Fabrício Miguel, solicitando fiscalização e ações para legalizar os informais. O documento foi assinado pelos representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas, Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis e pelos Sindicatos do Comércio Varejista, Sindicato das Indústrias da Alimentação da Região Sul de Mato Grosso (Siar Sul MT), Sindicato das Indústrias da Construção da Região Sul de Mato Grosso (Sinduscon Sul MT) e Sindicato Intermunicipal das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico da Região Sul de Mato Grosso.
A preocupação dos empresários é em relação à informalidade que cresceu 30% no Brasil entre abril de 2014 e abril de 2015, período em que os segmentes do comércio e da indústria registraram queda de 3,5 e 7%, respectivamente. Os representantes entendem que diante da retração da formalidade, que paga impostos e arca com as despesas do país, a administração precisa se manifestar porque também será afetada em médio prazo, com a queda na arrecadação de impostos.
O objetivo do setor empresarial é fazer com que os ambulantes e itinerantes também sejam tributados para não haja desigualdade no pagamento de impostos. O problema da cidade é que caminhões com móveis e carrinhos ficam parados nas frentes das lojas vendendo os mesmos produtos e prejudicando quem está legalmente instalado gerando emprego e pagando devidamente os tributos. E ainda levam o dinheiro daqui para outros municípios e estados.
O grupo que teve a primeira ação ontem (04-08) e deve manter reuniões periódicas para discutir o desenvolvimento da cidade. Na oportunidade, também solicitaram mais abertura do poder Executivo para discussões acerca do futuro econômico de Rondonópolis.
Fonte: assessoria de imprensa CDL Rondonópolis