O Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia (Sindileite-BA), celebra virtualmente o Dia Mundial do Leite, no dia 1º de Junho. Havia um projeto para comemorar com um café da manhã, no qual seriam servidos queijos, iogurtes e leite produzidos por laticínios baianos associados, produção de pizza e quitutes, visita escolar e aula de exercícios físicos. O evento seria aberto ao público, na orla de Jardim de Alah, em Salvador. Contudo, o atual momento no Brasil não nos permite comemorar como deveríamos, uma vez que precisamos continuar em isolamento social, em virtude da pandemia do coronavírus.
Sobre o Dia Mundial do Leite
O Dia Mundial do Leite foi instituído em 2001 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO/ONU), com o objetivo de incentivar o consumo de laticínios pela população, alertando sobre a importância desses produtos para uma alimentação equilibrada. De acordo com a ONU, o ideal é consumir de 200 a 220 litros por ano, o que equivale a três porções diárias de leite e derivados. Porém, os brasileiros ingerem apenas cerca de 160 litros por ano.
De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês), o Brasil ocupou a quinta posição no ranking mundial de produção de leite em 2014, atrás da União Europeia, Índia, Estados Unidos e China. A Bahia é o sétimo estado brasileiro na produção de leite e ainda importa de estados vizinhos parte do leite consumido internamente.
O Instituto Nacional do Leite (Inale) divulgou que as indústrias de laticínios chinesas estão incentivando o consumo de produtos lácteos, por contribuirem para o fortalecimento do sistema imunológico, ajudando, portanto, a combater e superar a pandemia do Covid-19.
O SINDILEITE endossa essa recomendação, uma vez que os alimentos lácteos são ricos em cálcio, que reforça a imunidade das células e combate infecções, possui gangliosídeos, que também impedem infecções, e lactobacilos que fortalecem o sistema respiratório.