A demanda por soluções tecnológicas que permitam automatizar tarefas – das simples as mais complexas – cresce com a quarta revolução industrial e faz surgir novos mercados e possibilidades. Big data, robótica e inteligência artificial já estão s presentes no cotidiano de empresas de todos os portes enquanto, por outro lado, algumas profissões deixam de existir. As novas possibilidades, rumos do mercado e dos profissionais que vão atuar nesse novo mundo do trabalho foram tratados durante o Fórum Profissional 4.0: o futuro do trabalho, realizado na noite desta quarta-feira (25), no auditório da Universidade Potiguar.
Organizado pelo jornal Tribuna do Norte, o Sebrae e a Universidade Potiguar, com patrocínio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RN), Serviço Social da Indústria (SESI-RN), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-RN) e de entidades parceiras, o evento reuniu profissionais, estudantes e empresários.
O diretor regional do SENAI-RN, Emerson Batista Cunha, pondera que com o advento da quarta revolução industrial é necessário um trabalho de atualização para o novo mercado que se abre com a chegada das novas tecnologias no dia a dia das empresas.
“O avanço das tecnologias da revolução industrial 4.0 é um caminho sem volta. Nos países europeus, que puxam a economia mundial, já é uma realidade. A quarta revolução é uma atualização, não a extinção de profissões e requer uma adaptação para os profissionais de hoje que queiram continuar e estar no futuro. E o nosso público do SENAI, FIERN, que são profissionais e a indústria, necessitam da informação e formação para esta atualização de como lidar com o mercado de trabalho que usa recursos como IOT, o mundo cibernético, aparelhamento por sensores”, destaca Emerson Batista, que participou do evento junto com o superintendente do SESI, Juliano Martins, e a superintendente do IEL-RN, Angélica Teixeira.