Evento contou com a participação do presidente da Manaus Ambiental, Renato Medicis, do deputado federal Pauderney Avelino (DEM) e do presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), Wilker Barreto
Manaus - Política nacional e local, código florestal entre outros assuntos importantes ao setor da construção civil e indústria imobiliária foram temas abordados na manhã desta segunda-feira (30), no 'Encontro de Associados'. O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (SINDUSCON-AM) participou do evento, promovido pela a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-AM).
O encontro contou com a participação do presidente da Manaus Ambiental, Renato Medicis; do deputado federal Pauderney Avelino (DEM); e do presidente da Câmara Municipal de Manaus (CMM), vereador Wilker Barreto. Na plateia associados das duas instituições participaram ativamente da programação com perguntas aos convidados.
O presidente da Manaus Ambiental, Renato Medicis, falou sobre a empresa Aegea que assumiu, em 15 de junho de 2018, os serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto da capital do Amazonas. A empresa investirá, nos cinco primeiros anos, R$ 880 milhões na ampliação dos serviços de água e tratamento de esgoto da capital. "Manaus terá, até 2030, 80% do esgoto coletado e tratado", prometeu Medicis.
Em seguida o deputado federal, Pauderney Avelino, conversou com associados sobre política nacional e cenário atual do Congresso Nacional. "Ano de eleições, momento de analisarmos os candidatos que serão representantes do povo", frisou.
O presidente da CMM, vereador Wilker Barreto, além de abordar política local destacou o interesse, enquanto parlamentar, em auxiliar o setor da construção civil, trabalhando na legislação municipal sobre o Código Florestal que ainda trava o impulsionamento de novos empreendimentos e assim embarga novas oportunidades de trabalho no campo da construção.
"Vamos trabalhar juntos para combatermos os gargalos no segmento. Nosso papel é de ser parceiro, pois queremos a volta do crescimento econômico", enfatizou o presidente da CMM, Wilker Barreto.