Último dia do ENIC traz a reflexão sobre o Brasil que queremos
18/05/2018
Por: Assessoria de Imprensa
O último dia do Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC) trouxe a palestra “O Brasil que queremos no futuro - a agenda estratégica para um crescimento sustentado”, ministrada pelo Rodrigo Garcia que é Deputado Federal, Eduardo Bolsonaro que também é Deputado Federal e Eduardo Leite, Ex-prefeito de Pelotas. A mediação ficou a cargo do Jornalista Valdo Cruz. A comitiva do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Alagoas - Sinduscon/AL esteve presente e pode acompanhar toda a programação. O evento aconteceu no Centro de Eventos Governador Luiz Henrique da Silveira, em Florianópolis (SC) e foi voltado a todo público da indústria da construção.
Os palestrantes reforçaram o compromisso de construirmos um presente verdadeiramente responsável, para que a classe política de amanhã possa ser inspiradora. Rodrigo Garcia lembrou que não aproveitamos a última boa janela de mercado, mas que precisamos estar atentos às próximas que se abrirão, para que o próximo Presidente da República não tenha grandes problemas na condução do país.
Eduardo Bolsonaro fez uma retrospectiva histórica dos escritos de Karl Marx, sobre direitos jurídicos e os avanços do socialismo e capitalismo. As questões ideológicas desaguam na igualdade de oportunidades e sempre que vem uma “medida na redução disto, existirá um efeito secundário que o autor de determinadas medidas não pensou. Ou seja, uma intervenção sempre leva a outra intervenção. Em uma sociedade democrática a conversa sempre é bem vinda, e isso é em qualquer lugar do mundo. O destrato nas negociações precisam ser avaliados com muita atenção, senão não conseguiremos equilibrar PIB”.
O Cientista Político e analista comportamental Leonardo Barreto também esteve presente no evento e citou Nicolau Maquiavel, que falava sobre o funcionamento da politica, que existe uma parte da nossa vida que controlamos, mas existe uma outra parte que você não conseguimos, que são as circunstancias e boa parte do nosso sucesso dependa da maneira de como interagimos com ela.
“Quando os países conseguem construir consensos mais ou menos equilibrados sobre determinadas questões fundamentais, as eleições ficam menos importantes, pois independente de quem seja eleito, saberemos que o pais terá um caminho a ser seguido e não importa quem assuma”, afirma Leonardo.