Representando a Fieg e o seu presidente, Pedro Alves, o vice-presidente da entidade, Wilson de Oliveira, participou da 3ª reunião do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central, ocorrido no dia 02/06 último, na cidade Palmas, capital do Tocantins, que recebeu outros seis governadores: Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Maranhão. Este, o último a fazer adesão ao colegiado.
De acordo com Wilson de Oliveira, o Consórcio Brasil Central Goiás está assumindo uma posição de vanguarda no Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central, hoje liderado pelo governador Marconi Perillo, um dos idealizadores desta iniciativa, “que representa um marco histórico importante para a redução das diferenças regionais existentes no País”, ressaltou o vice-presidente da Fieg.
O encontro de Palmas teve uma agenda bastante extensa, pautada por assuntos de grande relevância e interesse das unidades da federação envolvidas. Esteve presente, na ocasião, o Ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, com o qual os governadores discutiram o fortalecimento dos fundos constitucionais do Centro-Oeste, Norte e Nordeste e a possibilidade de uma parte dos recursos destes fundos, serem canalizados para as agências de fomento nos estados, a fim de facilitar o acesso aos usuários, sobretudo, micro e pequenas empresas. Já de imediato, o governador Marconi Perillo providenciou ofício para documentar o pleito e repassou ao representante do Governo Federal, que mostrou-se entusiasmado com este e outros encaminhamentos do fórum de governadores.
Houve, ainda, a presença do deputado federal Alexandre Baldy, que foi o relator da proposta de convalidação dos incentivos fiscais, e do presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia, também uma peça importante para a aprovação do projeto, que estava provocando muita apreensão, devido ao impacto que teria não só em relação às políticas que os estados desenvolvem para atrair investimentos, mas também a possibilidade de levar empresas já constituídas e consolidadas à beira de um abismo econômico.
“A avaliação que faço do Consórcio Brasil Central como empresário, classista e cidadão é a melhor possível. A Fieg, que desde o primeiro momento tem acompanhado e abraçado esta iniciativa, com certeza, será cada vez mais parceira deste colegiado e, no que for possível, vai contribuir para fortalecer as suas ações, aproximando o setor produtivo dos poderes constituídos”, sintetizou Wilson de Oliveira.