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O componente, geralmente encontrado em conjunto com os motores 1.4 turbo da Audi e Volkswagen, tem apresentado falhas no mundo inteiro, inclusive no Brasil. Entenda os motivos.
Em vários países, o câmbio VW DSG (Direct Shift Gearbox) tem apresentado problemas. Foram tantas reclamações que, em novembro de 2013, o grupo anunciou um mega recall por causa dos defeitos no modelo de sete marchas, o DQ200, principalmente a perda de potência. A ação envolveu 1,6 milhão de veículos das marcas Audi, Seat, Skoda e Volkswagen.
Na época, um porta-voz da companhia declarou que poderiam ocorrer defeitos elétricos se fosse utilizado óleo sintético na transmissão. Principalmente, em veículos que são submetidos a climas quentes e úmidos, associados a um trânsito intenso com muitas paradas e partidas. A solução indicada era a substituição do lubrificante sintético por um mineral.
No Brasil, essa caixa de marchas foi utilizada, até o ano passado, nos modelos Golf 1.4 TSI e Audi A3 Sedan 1.4 TFSI. Atualmente, está presente apenas no compacto A1 1.4 TFSI. Por aqui não há um histórico de recall para esses modelos. Mas, mesmo assim, é importante o reparador alertar os proprietários para buscarem informações numa concessionária.
“Quando a marca detecta que alguma peça pode apresentar um defeito prematuro, a substituição é feita gratuitamente, mas o automóvel precisa ir à concessionária”, afirma o consultor técnico da Audi do Brasil, Lothar Werninghaus. “Meu irmão comprou um A6 usado e, quando levou o carro na concessionária para uma revisão, foi detectado que aquele veículo tinha uma ação de substituição das bobinas. As peças foram trocadas sem custo”, exemplifica.
Caso Extremo
Nos sites brasileiros de reclamações, a maioria dos casos relatados sobre defeitos no DQ200 é do Audi A1. Em todos há uma similaridade de sintomas: perda de potência e painel piscando um sinal de alerta. A solução proposta também é a mesma: troca de toda a mecatrônica do câmbio, com orçamentos acima de R$ 16.000,00.
Porém, em alguns casos, o defeito tem sido extremo, como o testemunhado pela oficina Auto Style, da cidade paulista de São Bernardo do Campo. “Ao remover a transmissão, descobrimos que a caixa do acumulador hidráulico da mecatrônica estava quebrada. Foi preciso trocar todo o conjunto”, recorda o consultor técnico José Carlos Finardi.
“Essa caixa tem apresentado vários problemas em carros novos, com baixa quilometragem, por isso que a marca está deixando de usar”, afirma Finardi. Segundo o especialista, os defeitos mais comuns são de vazamentos de óleo pelo respiro e perda de potência ao entrar no modo de emergência.
Reparo Digital
Nos casos de vazamentos de óleo e perda de potência, os técnicos da empresa Automatik, da cidade de São Paulo, afirmam que desenvolveram uma técnica capaz de “ressuscitar” a transmissão DQ200. Num vídeo postado no YouTube (no endereço https://youtu.be/y2E9lh8TN1o), eles garantem que encontraram algumas soluções digitais para o reparo da unidade mecatrônica.
História do DQ200
O sistema de transmissão de dupla embreagem com auxílio robotizado surgiu nos anos 80, desenvolvido pela Porsche para o modelo de competição 962. Na Volkswagen, a caixa DQ250 foi lançada comercialmente em 2003, primeiro no Golf Mk4 R32 e, posteriormente, no Audi TT 3.2. Projetada pela BorgWarner, conta com seis marchas e suporta até 350 Nm de torque. Os discos de embreagem trabalham submersos em óleo.
O modelo DQ200 foi lançado pela VW em 2008. Desenvolvido pela LuK, tem sete marchas e utiliza um sistema de embreagem a seco, o que acaba gerando alguns ruídos metálicos quando o veículo trafega em pisos irregulares. Seu limite de torque é de 250 Nm, o que a torna ideal para motores pequenos, como o 1.4 TFSI.
O componente, geralmente encontrado em conjunto com os motores 1.4 turbo da Audi e Volkswagen, tem apresentado falhas no mundo inteiro, inclusive no Brasil. Entenda os motivos.
Em vários países, o câmbio VW DSG (Direct Shift Gearbox) tem apresentado problemas. Foram tantas reclamações que, em novembro de 2013, o grupo anunciou um mega recall por causa dos defeitos no modelo de sete marchas, o DQ200, principalmente a perda de potência. A ação envolveu 1,6 milhão de veículos das marcas Audi, Seat, Skoda e Volkswagen.
Na época, um porta-voz da companhia declarou que poderiam ocorrer defeitos elétricos se fosse utilizado óleo sintético na transmissão. Principalmente, em veículos que são submetidos a climas quentes e úmidos, associados a um trânsito intenso com muitas paradas e partidas. A solução indicada era a substituição do lubrificante sintético por um mineral.
No Brasil, essa caixa de marchas foi utilizada, até o ano passado, nos modelos Golf 1.4 TSI e Audi A3 Sedan 1.4 TFSI. Atualmente, está presente apenas no compacto A1 1.4 TFSI. Por aqui não há um histórico de recall para esses modelos. Mas, mesmo assim, é importante o reparador alertar os proprietários para buscarem informações numa concessionária.
“Quando a marca detecta que alguma peça pode apresentar um defeito prematuro, a substituição é feita gratuitamente, mas o automóvel precisa ir à concessionária”, afirma o consultor técnico da Audi do Brasil, Lothar Werninghaus. “Meu irmão comprou um A6 usado e, quando levou o carro na concessionária para uma revisão, foi detectado que aquele veículo tinha uma ação de substituição das bobinas. As peças foram trocadas sem custo”, exemplifica.
Caso Extremo
Nos sites brasileiros de reclamações, a maioria dos casos relatados sobre defeitos no DQ200 é do Audi A1. Em todos há uma similaridade de sintomas: perda de potência e painel piscando um sinal de alerta. A solução proposta também é a mesma: troca de toda a mecatrônica do câmbio, com orçamentos acima de R$ 16.000,00.
Porém, em alguns casos, o defeito tem sido extremo, como o testemunhado pela oficina Auto Style, da cidade paulista de São Bernardo do Campo. “Ao remover a transmissão, descobrimos que a caixa do acumulador hidráulico da mecatrônica estava quebrada. Foi preciso trocar todo o conjunto”, recorda o consultor técnico José Carlos Finardi.
“Essa caixa tem apresentado vários problemas em carros novos, com baixa quilometragem, por isso que a marca está deixando de usar”, afirma Finardi. Segundo o especialista, os defeitos mais comuns são de vazamentos de óleo pelo respiro e perda de potência ao entrar no modo de emergência.
Reparo Digital
Nos casos de vazamentos de óleo e perda de potência, os técnicos da empresa Automatik, da cidade de São Paulo, afirmam que desenvolveram uma técnica capaz de “ressuscitar” a transmissão DQ200. Num vídeo postado no YouTube (no endereço https://youtu.be/y2E9lh8TN1o), eles garantem que encontraram algumas soluções digitais para o reparo da unidade mecatrônica.
História do DQ200
O sistema de transmissão de dupla embreagem com auxílio robotizado surgiu nos anos 80, desenvolvido pela Porsche para o modelo de competição 962. Na Volkswagen, a caixa DQ250 foi lançada comercialmente em 2003, primeiro no Golf Mk4 R32 e, posteriormente, no Audi TT 3.2. Projetada pela BorgWarner, conta com seis marchas e suporta até 350 Nm de torque. Os discos de embreagem trabalham submersos em óleo.
O modelo DQ200 foi lançado pela VW em 2008. Desenvolvido pela LuK, tem sete marchas e utiliza um sistema de embreagem a seco, o que acaba gerando alguns ruídos metálicos quando o veículo trafega em pisos irregulares. Seu limite de torque é de 250 Nm, o que a torna ideal para motores pequenos, como o 1.4 TFSI.
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