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Apenas 3% do lixo coletado na área do Consimares (Consórcio Intermunicipal do Lixo da RMC) passa por coleta seletiva para ser reciclado. O consórcio é formado pelas prefeituras de Americana, Santa Bárbara d'Oeste, Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia, Monte Mor, Capivari e Elias Fausto.
A realidade não mudou muito nos últimos anos. A reciclagem de lixo feita a partir da coleta seletiva já era baixa em 11 municípios da RMC há quatro anos. O total de lixo recolhido até setembro de 2010 era de 495 mil toneladas. Desta quantia, somente 12,7 mil toneladas eram recicladas, o que representa 2,5%.
O ex-secretário de Meio Ambiente de Americana e gestor ambiental Jonas Santarosa disse que a reciclagem de lixo é um problema sério. Hoje, em Americana, explicou ele, funcionam seis cooperativas de reciclagem, mas apenas uma está com a documentação em ordem.
O superintendente da Cosimares, Valdemir Ravagnani, disse que o consórcio já dispõe de um plano de resíduos sólidos. Segundo ele, todas as cidades da RMC já destinam o lixo para aterros sanitários. "Essa parte principal da lei já atendemos. O maior desafio é diminuir os resíduos que vão para os aterros, ou seja, retirar os recicláveis que vão para lá. Mas isso depende do poder público e de políticas públicas a serem executadas junto aos catadores e às cooperativas", explicou. E isso envolve a integração de políticas sociais, econômicas e ambientais, segundo ele.
A posição do consórcio, diz Ravagnani, é capacitar os poderes públicos para atender a política nacional de resíduos. Agora que foi atingida a meta de mandar os resíduos para aterros, os municípios têm que enfrentar a necessidade de expandir a coleta seletiva. "Nós estamos adiantados e estamos servindo como exemplo", disse o superintendente do consórcio.
De qualquer forma, a média nacional de produção de lixo por habitante/dia é de 1,1 quilo, enquanto no consórcio, a média é de 700 gramas. E a meta é reduzir ainda mais essa produção de lixo.
Ravagnani ainda aponta que a conscientização ambiental também terá de ser fortalecida, as pessoas terão de saber que são responsáveis pelo lixo e terão de ser mais conscientes na hora de consumir e descartar o material.
GALHOS
Outro problema sério a ser enfrentado pelos municípios é o relativo aos restos de podas de árvores e de jardinagem.
"O problema é seríssimo. Todo município enfrenta esse problema. Uma parte vem da companhia de energia. Mas o ideal seria triturar e mandar fazer adubo, só que a máquina custa R$ 500 mil", explicou Jonas. A maioria das cidades consultas disse que tenta dar uma destinação correta aos galhos de árvores e inclusive transforma o material em adubo.
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