Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, apresentou, em maio de 2013, ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o estudo "O preço do gás natural para a indústria no Brasil e nos Estados Unidos - Comparativo de Competitividade". Segundo o estudo, as fábricas brasileiras gastam, por ano, US$ 4,9 bilhões a mais do que gastariam se estivessem nos Estados Unidos, porque pagam, em média, US$ 17,14 por milhão de BTUs, contra US$ 4,45, cobrados das fábricas americanas.
A diferença é explicada pelo menor preço da commodity praticado por lá – em queda livre com o advento do shale gas – pelos custos de transporte, tributos e margem das distribuidoras estaduais.
Na conversa com o ministro, Eduardo Eugenio destacou que é preciso enfrentar esses gargalos para tornar o gás brasileiro competitivo.